[Em] A Quinta de Palmyra, uma autêntica "sinfonia portuguesa", como a definiu Larbaud, um romance profundamente lírico, assistimos às relações amorosas da protagonista, com um atrevido final de cariz homoerótico. Dá-se nas suas páginas lugar ao debate entre cosmopolitismo e provincianismo, entre passado e futuro [...], e em que assistimos a uma profunda relação orgânica entre as personagens e o sítio onde habitam. Como símbolo do país "utópico" em Ramón, sempre individualista e único, se sentiu como na própria casa, sem evitar, por vezes, a sua visão crítica, Antonio Sáez Delgado e Santiago Pérez Isasi.
Tradução de Joana Morais Varela.
Revisão de Carina Correia.
Fotografia de capa de Maria Bicker.
Design de João Bicker.
VS.
2022. 184 Págs. broch.
€ 18,00.