Capa de Luís Henriques.
Arranjo gráfico de Pedro Santos.
Averno.
Setembro de 2024. 87 Págs. broch. Novo.
13,00 €.
Capa de Luís Henriques.
Arranjo gráfico de Pedro Santos.
Averno.
Setembro de 2024. 87 Págs. broch. Novo.
13,00 €.
Sobre Sonhos, Cérebro e Outras Ficções.
Língua Morta.
Setembro de 2024. 249 Págs. broch. Novo.
14,00 €.
Fiama Hasse Pais Brandão, Jean-Luc Nancy, Luiza Neto Jorge, Maria Velho da Costa, Ana Margarida de Carvalho, Gonçalo M. Tavares, Bruno Vieira Amaral, Valter Hugo Mãe, Nathalie Sarraute, Hilary Mantel, Manuel António Pina, Maurice Blanchot: a votação popular online decidiu e Alberto Velho Nogueira lançou mãos à obra para vos oferecer leituras dos vossos escritores, pensadores e biógrafos favoritos. E como a corsaire, corsaire et demi, quem já estava saturado da “savantização” tem aqui oportunidade soberana de uma morte misericordiosa por overdose. E nunca se esqueçam: “A urina e o pénis são dois elementos a eliminar” (p. 365, todos os dias do ano).
Paginação de Bruno Inácio.
Julho de 2024. 600 Págs. broch. Novo.
20,00 €.
Prefácio de Pedro Bastos.
Tradução de Hugo Miguel Santos.
Revisão de Diogo Paiva.
Paginação e capa de Eduarda Fontes.
Cutelo.
Setembro de 2024. 97 Págs. broch. Novo.
10,00 €.
Antologia Poética.
Que um poeta como José Emilio Pacheco morra após bater com a cabeça parece quase prometido. Nado, (mal)criado e finado na Cidade do México (1939-2014), em "sentido contrário" escreveu contusa, repetidamente, uma e outra vez batendo com a cabeça contra um maciço de ruínas: o México, pois claro, mas sempre como súmula da continuada história dos massacres humanos, sinédoque da "fossa comum" do mundo todo, prenúncio de um presente (ainda mais?) bruto, se continuamos, afinal, diz-nos repetidas vezes a sua poesia, "a viver o tempo dos assassinos", Miguel Filipe Mochila.
Selecção, introdução, tradução e notas de Miguel Filipe Mochila.
Revisão de Andreia Baleiras.
Capa e grafismo de Luís Henriques.
Maldoror.
Setembro de 2024. 307 Págs. broch. Novo.
16,00 €.
O LIVRO de Nanni Balestrini que aqui é republicado fala de actores invisíveis da luta de classes entre os anos setenta e oitenta, particularmente no Norte de Itália e nas prisões do Reino, Toni Negri.
Prefácio de Toni Negri.
Tradução de Pedro Morais.
Pinturas de Vera Matias.
Paginação e grafismo de Paulo da C. Domingos.
Barco Bêbado.
Lisboa, 2024. 260 Págs. broch. Novo.
22,00 €.
Manifesto para uma política aceleracionista.
Acreditamos que a divisão mais importante na esquerda actual é entre aqueles que defendem uma política popular de localismo, acção directa, e horizontalismo implacável, e aqueles que delineiam aquilo a que se deve chamar uma política aceleracionista que se sente confortável com uma modernidade de abstração, complexidade e tecnologia.
Tradução de Jorge Pereirinha Pires.
Capa de Thomas Grötz.
Paginação e grafismo de Paulo da Costa Domingos.
Barco Bêbado.
Lisboa, 2024. 25 págs. agrafado. Novo.
13,00 €.
A publicação deste livro responde, portanto, a uma urgência. Nas palavras de D'Alessandro, «em tempos de mudanças tão vertiginosas e profundas (..), é essencial elaborar colectivamente estratégias efectivas de resistência e construção de alternativas, Diogo Duarte.
Tradução de Edgar da Silva Ferreira.
Prefácio de Diogo Duarte.
Contracapa | Língua Morta | Tigre de Papel.
Capa, composição, paginação, impressão e encadernação manual por Oficina Ponto & Virgula. Vila Meã, Agosto de 2024. 131 Págs. broch. Novo.
10,00 €.
Grafismo de Bruno Inácio.
Glifos de Ana Hipólito.
Toadas várias de Daniel Rios.
Bestiário.
Agosto de 2024. 47 Págs. broch. Novo.
9,00 €.
Da Insânia nas Ciências, e nas Artes & nos Ofícios.
Precedida de Um Curto-Circuito de Amplo Espectro por Júlio Henriques.
Selecção, tradução e notas de Júlio Henriques.
Introdução e anexos de Miguel Amorós.
Capa de Michal Jankowski.
Paginação e grafismo de Paulo da Costa Domingos.
Barco Bêbado.
Agosto de 2024. 201 Págs. broch. Novo.
20,00 €.
Franco Cordero, Guisepe Papagno, José Gil, Jerzy Szacki, Witold Kula/Jacek Kochanowicz, Manuel V. Cabral, Bronislaw Geremek, Jules Vuillemin, Salvatore, Janina Zakrzewska.
Traduções: Maria Bragança, Maria da Conceição Jordão.
Imprensa Nacional. Junho de 2000. 567 Págs. broch. Usado. 12,00 €.
Se tivéssemos de definir a literatura de uma assentada, de Homero a Faulkner, poderíamos dizer que é o mundo visto pelos escritores. Os acontecimentos vivido por guerreiros, marinheiros rudes e cavaleiros alucinados nunca foram contados tal como aconteceram, no momento, para os interessados, mas sim tal como foram imaginados por letrados à margem, muito ou pouco tempo depois, Pierre Bergounioux.
Prefácio de Catherine Malabou.
Paginação e grafismo de Paulo da Costa Domingos.
Baco Bêbado.
Lisboa: Agosto de 2024. 106 Págs. broch. Novo.
20,00 €
Nunca a invisibilidade do poder foi tão absoluta como na era informática - vigiar tudo sem sequer ser pressentido - mas também nunca a vigilância foi tão longe, atingindo os mais recônditos recantos da nossa privacidade e interioridade. Mudar de vida, abandonar os modelos económicos de crescimento, superar as sociedades devoradoras de energia não precisa de ser pensado e planeado por tecnocientistas e executado por políticos de carreira. A mudança pode ser feita fora do capitalismo tecno-industrial, evitando as desigualdades mundiais e sociais gigantescas que a última etapa deste sistema trará consigo e evitando ainda o estrangulamento de qualquer resquício de liberdade individual. Sair do capitalismo industrial é uma necessidade imperiosa para poder alimentar a esperança de haver futuro na Terra.
Nova versão do texto publicado na revista A Ideia nº 100/103 (Outono de 2023).
Paginação e grafismo: Gonçalo Mota.
Verão de 2024. 64 Págs. broch. Novo.
2. €
Edição Letra Livre. 2024. 439pp.
16,00 €
Escrito mais de dez anos antes da eclosão da pandemia de covid-19 e da catástrofe sanitária e moral daí resultante, este ordenado conjunto de contos de Pedro Bravo manifesta perturbantes premonições do que passou a estar em curso no mundo: uma continuada repetição de desastres consubstanciais ao desenvolvimento. Mas, abarcando também épocas anteriores à nossa, Cabeças Cortadas não é uma ficção visionária, é uma obra assente em realidades ferozes que nem pandemia nem guerras substituem, embora as empiorem. Explorando um mundo de disfunções que se têm tornado estruturantes, releva-o nos meandros mais impensados das relações sociais, quer se trate, por exemplo, de experiências médico-farmacêuticas com o corpo humano ou da necessária dependência mortal de drogas psicotrópicas. Cabeças Cortadas constrói-se sobre uma geometria visual de palavras e ideias não pacíficas de que decorre um paradoxal realismo semântico. Acoplamentos voluntários no ritmo dos contos revelam delírio negro, duplos sentidos e amiúde miríades de significados. Mas a poderosa e ágil estrutura da composição literária não deixa que desta miríade decorra confusão. O sentido devém acção. Sexual, sem nunca ser descritivo, vibrante de fúria e imaginação, Cabeças Cortadas - cuja personagem central é o corpo humano - deixa-nos o registo de que as nossas sociedades assentam numa violência grandemente oculta, Júlio Henriques.
Livro ilustrado com desenhos de Miguel Carneiro.
Revisão de Júlio Henriques.
Grafismo e paginação de Gonçalo Mota.
Livros Flauta de Luz.
Julho de 2022. 196 pp. broch.
PVP. 14 €.