Enquanto Omar, do bairro pobre de Salé, pode apenas sonhar com o monarca. Num estilo poético mas realista, onde a candura caminha com a perversidade, em O Dia do Rei, Abdellah Taïa fala-nos das profundas desigualdades sociais em Marrocos, dos tabus que ali persistem, mas também da figura omnipresente e autoritária do rei e do papel das mulheres, e da sua condição na sociedade marroquina. (da badana).
Tradução de Diogo Paiva.
Revisão de Andreia Baleiras.
Capa e grafismo de Luis Henriques.
Maldoror.
Setembro de 2025. 189 Págs. broch. Novo.
14.€
