Manifesto para uma política aceleracionista.
Acreditamos que a divisão mais importante na esquerda actual é entre aqueles que defendem uma política popular de localismo, acção directa, e horizontalismo implacável, e aqueles que delineiam aquilo a que se deve chamar uma política aceleracionista que se sente confortável com uma modernidade de abstração, complexidade e tecnologia.
Tradução de Jorge Pereirinha Pires.
Capa de Thomas Grötz.
Paginação e grafismo de Paulo da Costa Domingos.
Barco Bêbado.
Lisboa, 2024. 25 págs. agrafado. Novo.
13,00 €.