Eis, por fim, no nosso tempo, o romance onde se encontram historiadas as circunstâncias pelas quais os portuenses são apodados de tripeiros. O seu autor, António Coelho Lousada (1828-1859, enaltecido por Camilo Castelo Branco, por Arnaldo Gama e por Sampaio Bruno, emerge aqui do esquecimento em que a sua memória tem vivido . Para além de Os Tripeiros, romance-crónica do século XIV (1ª ed., 1857)., este escritor publicou em vida A Rua Escura, a sua obra mais conhecida e mais reeditada, e Na Consciência. E nas páginas dos jornais e revistas portuenses do ultra-romantismo estão poemas, ficções e crónicas aguardar a oportunidade de salvação! (da contracapa).
Prefácio, notas e revisão de José Viale Moutinho.
Edição: Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
Porto. 2019. 165 Páginas, encadernação editorial.
10,00 €.