É um texto encantatório, um catálogo daquilo que foi perdido ao longo do tempo e o que em alguns casos nunca existiu. Através de uma longa cadeia de citações breves e lacónicas, Henri Lefebvre (1959, Salon-de-Provence, França) evoca a história do que já não é e do que nunca foi: as obras de arte, filmes, guiões negativos, poemas, sinfonias, edifícios, cartas, conceitos, e vidas que não podem já ser vistas, ouvidas, lidas, habituadas ou conhecidas. (da contracapa).
Tradução de Ricardo Nicolau.
Capa de Ana Jota.
Composição de Hibou de Gris.
BCF Editores.
Lisboa. 2019. 95 Págs. broch.
12,00 €.