Baseando-se nas capacidades criativas nascidas das lutas, a prática maoista tende a reintegrá-las no velho esquema da construção do Partido de tipo tradicional. Partido que amanhã será novo limite a essas capacidades. Como poderemos nós, trabalhadores, controlar a sociedade de amanhã, se já hoje há quem ponha em dúvida a nossa capacidade de controlar as nossas lutas e força? Onde, senão nas lutas, poderemos nós reconhecer os nossos erros, falhas e necessidades? (da contracapa).
Edições: Spartacus.
Lisboa. 1975. 224 Págs. broch. Usado.
7,00 €.