Para Mark Fisher, ainda que possam parecer a mesma coisa, o esquisito e o inquietante são categorias distintas sobrenatural, do estranho e do horrendo. O esquisito corresponde ao âmbito da subjectividade: é uma percepção de uma realidade deformada -, enquanto o inquietante corresponde ao absolutamente desconhecido, que é a forma mais pura e intensa de terror. Mark Fisher sustenta que as ficções mais inquietantes e anómalas do século XX têm correspondência com estas categorias, e disso trata o seu livro: dos terrores primordiais canalizados pelo cinema e pela literatura. ( da contracapa).
Tradução de Leonor Castro Nunes.
Revisão de Carina Correia. Design de João Bicker. Composição de João Félix, Aresta Criativa.
VS.
Maio de 2025. 167 Págs. broch. Novo.
18,00 €.