Introdução a uma Antropologia da Sobremodernidade.
Se um lugar se pode definir como identitário, relacional e histórico, um espaço que não pode definir-se nem como identitário, nem com relacional, nem como histórico definirá um não-lugar. A hipótese aqui defendida é que a sobremodernidade é produtora de não-lugares antropológicos e que, contrariamente à modernidade baudelairiana, não integram os lugares antigos: estes, repertoriados, classificados e promovidos a «lugares da memória», ocupam nela uma área circunscrita e específica, da contracapa.
Tradução de Miguel Serras Pereira.
Letra Livre.
Lisboa. 2022. 103 Págs. broch.
12,00 €.